segunda-feira, novembro 28, 2005

sera praga?

Desculpem lá! Não houve, no tempo do Governo Barroso, uns iluminados do PSD local que foram para Lisboa defender a ideia de que não se justificava o investimento em um Hospital novo em Lamego ( e creio que no Ensino Superior tb)uma vez que agora (então) estaímaos a 20 minutos de Vilar Real e 30 minutos de Viseu???
Eu soube isso de fonte limpa, há uns dois ou três anos atrás...
Depois, quando o processo andou, graças aos esforços de quem mandava por cá, foram os mesmos que vieram reivindicar a cinquista do tal hospital que antes tinham considerado desnecessário... eagora continuam a dar uma dentro e ourtra fora, cobnforme lhes dá mais jeito...
Isto é assim: Olhem para as principais figuras locais dos três partidos e pensem se é possível algum dia irmos a algum lado... Aí está um dos principais problemas desta terra, já para não falar da mesquinhez generalizada que se encontra ao virar de cada esquina...
MAS QUEM ME MANDOU A MIM RADICAR-ME AQUI?
VOU É ARRANJAR UMA CASA NOS ARREDORES, DE PREFERÊNCIA JUNTO À SAIDA DA A 24, PARA NÃO TER QUE ENTRAR AQUI POR MOTIVO NENHUM, A NÃO SER O MEU TRABALHO!!!
TERÁ SIDO D. AFONSO HENRIQUES QUE NOS ROGOU UMA PRAGA OU ESTAREMOS A PAGAR O PECADO DE ELE NEM TER RESPEITADO A PRÓPRIA MÃE???
e A PRÓPRA SENHORA DOS REMÉDIOS, LA DO ALTO, PARECE ENVIAR AS SUAS BENÇÃOS EM LINHA RECTA, SOBREVOANDO ESTA TERRA QUEM DELAS BEM PRECISAVA, EM DIRECÇÃO A OUTRAS MAIS ALTENEIRAS...

Autor: JÁNEMSEI KENSOU

24 Comments:

Anonymous Anónimo said...

10 anos de câmara socialista;
7,5 anos de governo socialista;
2,5 anos de governo social democrata.

E Hospital nada!
Comentários para que?

Deixem o Eng. Trabalhar, com a uniao de 10 municipios em torno do hopsital e de outras possiveis obras já fez alguma coisa, se calhar mais que o anterior...

28/11/05 14:51  
Anonymous Anónimo said...

Queria dizer na ultima decada.

28/11/05 14:53  
Anonymous Anónimo said...

Pois, não é praga foi falta de trabalho e de vontade!
Mas agora finalmente ja temos alguem que nos sabe defender.
A pergunta será como recuperar em anos de vacas magras o que se perdeu em anos de vacas gordas?

28/11/05 15:12  
Anonymous Anónimo said...

pois bem o senhor fax td( o xiquinho) mandou cancelar as obras da ova circular a cidade, e a isto k voces chamam progredir?!a obra ja ta adjudicada, e agora que ira ele fazer?!ja que nao tem projectos para o futuro ao menos deixassem acabar as obras que estavam a decorrer... e este o vosso salvador?! que cambada!!!!!!

28/11/05 16:08  
Anonymous Anónimo said...

Hehehe,
Acabar as obras que estavam a decorrer da circular!? Onde? Em Viseu?

Acordem! Só existe um estudo previo que e de 1999 e ate agora nada foi feito na circular.

Alem do mais acho bem que revejam o projecto pois pelo estudo a dita circular passava pelo centro da cidade!? E não por onde e preciso (acesso a A24)...

Força Eng. Lamego precisa.

28/11/05 17:26  
Anonymous Anónimo said...

Os incompetentes que chegaram à Câmara por engano não sabem fazer, nem deixam fazer.
Só querem tachos para se governar à custa dos Lamecenses. Andam agora com a telenovela do Hospital para depois aparecerem como salvadores. Foi sempre assim na nossa cidade. Enrolam para depois serem vistos e aplaudidos a desenrolar. A falta de qualidade é tanta que mete dó. Reparem: contararam-me que o Boss da Câmara é o Pinto. O Melchior dá a táctica e o Pinto executa, os tais que foram condenados por não pagar as dívidas que contraem. como é que gente desta que não sabe governar a sua casa, há-de governar a Câmara?

28/11/05 18:24  
Anonymous Anónimo said...

Os incompetentes que chegaram à Câmara por engano não sabem fazer, nem deixam fazer.
Só querem tachos para se governar à custa dos Lamecenses. Andam agora com a telenovela do Hospital para depois aparecerem como salvadores. Foi sempre assim na nossa cidade. Enrolam para depois serem vistos e aplaudidos a desenrolar. A falta de qualidade é tanta que mete dó. Reparem: contararam-me que o Boss da Câmara é o Pinto. O Melchior dá a táctica e o Pinto executa, os tais que apresentam um passado pouco recomendável e um presente cheio de dúvidas e incertezas quanto à sus honerabilidade.
Como é que gente desta que não sabe governar a sua casa, há-de governar a Câmara?
O concurso do Hospital está a decorrer normalmente, tanto quanto sei, e verba escrita em PIDAAC. Só mudo de opinião e acredito que o Hospital não será feito se o ouvir da boca do Ministro.
Já não tenho idade para acreditar nos arautos da desgraça alheia, em paus mandados e em " porteiros " de instituições.
Essa gente não me diz nada.
Tomaram agora posse e já estão com os vícios dos velhos políticos, só sabem fazer conferências de imprensa para dar nas vistas.
Contou-me um jornalista que na conferência de imprensa da passada semana o Presidente da Câmara não sabia por quanto tinha sido adjudicado o Hospital e a quem!.
E é este senhor que se diz que vai trabalhar por Lamego. Que bluff...

28/11/05 18:34  
Anonymous Anónimo said...

"O concurso do Hospital está a decorrer normalmente, tanto quanto sei, e verba escrita em PIDAAC."

Pois estas enganado, o concurso ja tinha sido feito, ganhou a Mota-engil, mas este ministro decidou nao fazer a obra, disse que não tem dinheiro... (E para a OTA?)
No PIDDAC estao 2 milhoes de euros, o hospital a ser feito custaria 35 milhoes.

Mas pronto, fica-te a consolação de pensares que estás correcto...

28/11/05 20:59  
Anonymous Anónimo said...

Só mais uma coisa, a obra iria começar em Agosto, não começou, nisto acreditas, não? Se não, vai la ver...

28/11/05 21:01  
Blogger Eurico said...

Quem é a sua excelência (EF) para me vir dizer seja o que for sobre a minha pessoa?
enfim...

28/11/05 23:12  
Anonymous Anónimo said...

Com jeitinho é a Luisona ou então a maluca da filha...

28/11/05 23:50  
Anonymous Anónimo said...

Olha que a filha é um traço...!

30/11/05 10:12  
Anonymous Anónimo said...

Um traço?
É mas é um saco de batatas.

30/11/05 17:09  
Anonymous Anónimo said...

REVISTA “GRANDE REPORTAGEM”
Joaquim Vieira
(publicados nas revistas de 3, 10, 17, 24 de Setembro e 1 de Outubro de 2005)
Joaquim Vieira foi despedido da Revista, da qual era director, na última semana de Outubro

O POLVO (1)

Com Soares, já não há moral para criticar Ferreira Torres, Isaltino, Valentim ou Felgueiras.

Além da brigada do reumático que é agora a sua comissão, outra faceta distingue esta candidatura de Mário Soares a Belém das anteriores: surge após a edição de Contos Proibidos – Memórias de Um PS Desconhecido, do seu ex-companheiro de partido Rui Mateus. O livro, que noutra democracia europeia daria escândalo e inquérito judicial, veio a público nos últimos meses do segundo mandato presidencial de Soares e foi ignorado pelos poderes da República. Em síntese, que diz Mateus? Que, após ganhar as primeiras presidenciais, em 1986, Soares fundou com alguns amigos políticos um grupo empresarial destinado a usar os fundos financeiros remanescentes da campanha. Que a esse grupo competia canalizar apoios monetários antes dirigidos ao PS, tanto mais que Soares detestava quem lhe sucedeu no partido, Vítor Constâncio (um anti-soarista), e procurava uma dócil alternativa a essa liderança. Que um dos objectivos da recolha de dinheiros era financiar a reeleição de Soares. Que, não podendo presidir ao grupo por razões óbvias, Soares colocou os amigos como testas-de-ferro, embora reunisse amiúde com eles para orientar a estratégia das empresas, tanto em Belém como nas suas residências particulares. Que, no exercício do seu «magistério de influência» (palavras suas, noutro contexto), convocou alguns magnatas internacionais – Rupert Murdoch, Silvio Berlusconi, Robert Maxwell e Stanley Ho – para o visitarem na Presidência da República e se associarem ao grupo, a troco de avultadas quantias que pagariam para facilitação dos seus investimentos em Portugal. Note-se que o «Presidente de todos os portugueses» não convidou os empresários a investir na economia nacional, mas apenas no seu grupo, apesar de os contribuintes suportarem despesas da estada. Que moral tem um país para criticar Avelino Ferreira Torres, Isaltino Morais, Valentim Loureiro ou Fátima Felgueiras se acha normal uma candidatura presidencial manchada por estas revelações? E que foi feito dos negócios do Presidente Soares? Pela relevância do tema, ficará para próximo desenvolvimento.


O POLVO (2)

A ética política é um valor permanente, e as suas violações não prescrevem.

A rede de negócios que Soares dirigiu enquanto Presidente (ver esta coluna na anterior GR) foi sedeada na empresa Emaudio, agrupando um núcleo de próximos seus, dos quais António Almeida Santos, eterna ponte entre política e vida económica, Carlos Melancia, seu ex-ministro, e o próprio filho, João. A figura central era Rui Mateus, que detinha 60 mil acções da Fundação de Relações Internacionais (subtraída por Soares à influência do PS após abandonar a sua liderança), as quais eram do Presidente mas de que fizera o outro fiel depositário na sua permanência em Belém – relata Mateus em Contos Proibidos. Soares controlaria assim a Emaudio pelo seu principal testa-de-ferro no grupo empresarial. Diz Mateus que o Presidente queria investir nos media: daí o convite inicial para Silvio Berlusconi (o grande senhor da TV italiana, mas ainda longe de conquistar o governo) visitar Belém. Acordou-se a sua entrada com 40% numa empresa em que o grupo de Soares reteria o resto, mas tudo se gorou por divergências no investimento. Soares tentou então a sorte com Rupert Murdoch, que chegou a Lisboa munido de um memorando interno sobre a sua associação a «amigos íntimos e apoiantes do Presidente Soares», com vista a «garantir o controlo de interesses nos media favoráveis ao Presidente Soares e, assumimos, apoiar a sua reeleição». Interpôs-se porém outro magnata, Robert Maxwell, arqui-rival de Murdoch, que invocou em Belém credenciais socialistas. Soares daria ordem para se fazer o negócio com este. O empresário inglês passou a enviar à Emaudio 30 mil euros mensais. Apesar de os projectos tardarem, a equipa de Soares garantira o seu «mensalão». Só há quatro anos foi criminalizado o tráfico de influências em Portugal, com a adesão à Convenção Penal Europeia contra a Corrupção. Mas a ética política é um valor permanente, e as suas violações não prescrevem. Daí a actualidade destes factos, com a recandidatura de Soares. O então Presidente ficaria aliás nervoso com a entrada em cena das autoridades judiciais - episódio a merecer análise própria.


O POLVO (3)

A empresa Emaudio, dirigida na sombra pelo Presidente Soares, arrancou pouco após a sua eleição (ver esta coluna na anterior GR) e, segundo Rui Mateus em Contos Proibidos, contava «com muitas dezenas de milhares de contos ‘oferecidos’ por [Robert] Maxwell (...), consideráveis verbas oriundas do ‘ex-MASP’ e uma importante contribuição de uma empresa próxima de Almeida Santos». Ao nomear governador de Macau um homem da Emaudio, Carlos Melancia, Soares permite juntar no território administração pública e negócios privados. Acena-se a Maxwell a entrega da estação pública de TV local, com a promessa de fabulosas receitas publicitárias. Mas, face a dificuldades técnicas, o inglês, tido por Mateus como «um dos grandes vigaristas internacionais», recua. O esquema vem a público, e Soares acusa os gestores da Emaudio de lhe causarem perda de popularidade, anuncia-lhes alterações ao projecto e exige a Mateus as acções de que é depositário e permitem controlar a empresa. O testa-de-ferro, fiel soarista, será cilindrado – tal como há semanas sucedeu noutro contexto a Manuel Alegre. Mas antes resiste, recusando devolver as acções e emperrando a reformulação do negócio. E, quando uma empresa alemã reclama por não ter contrapartida dos 50 mil contos (250 mil euros) pagos para obter um contrato na construção do novo aeroporto de Macau, Mateus propõe o envio de um fax a Melancia exigindo a devolução da verba. O governador cala-se. Almeida Santos leva a mensagem a Soares, que também se cala. Então Mateus dá o documento a O Independente, daqui nascendo o «escândalo do fax de Macau». Em plena visita de Estado a Marrocos, ao saber que o Ministério Público está a revistar a sede da Emaudio, o Presidente envia de urgência a Lisboa Almeida Santos (membro da sua comitiva) para minimizar os estragos. Mas o processo é inevitável. Se Melancia acaba absolvido, Mateus e colegas são condenados como corruptores. Uma das revelações mais curiosas do seu livro é que o suborno (sob o eufemismo de «dávida política») não se destinou de facto a Melancia mas «à Emaudio ou a quem o Presidente da República decidisse». Quem, afinal, devia ser réu?


O POLVO (4)

Ao investigar o caso de corrupção na base do «fax de Macau» (ver esta coluna na anterior edição), o Ministério Público entreviu a dimensão da rede de negócios então dirigida pelo presidente Soares desde Belém. A investigação foi encabeçada por António Rodrigues Maximiano, procurador-geral adjunto da República, que a dada altura se confrontou com a eventualidade de inquirir o próprio Soares. Questão demasiado sensível, que Maximiano colocou ao então procurador-geral da República, Narciso da Cunha Rodrigues. Dar esse passo era abrir a caixa de Pandora, implicando uma investigação ao financiamento dos partidos políticos, não só do PS mas também do PSD – há quase uma década repartindo os governos entre si. A previsão era catastrófica: operação «mãos limpas» à italiana, colapso do regime, república dos juízes. Cunha Rodrigues, envolvido em conciliábulos com Soares em Belém, optou pela versão mínima: deixar de fora o Presidente e limitar o caso a apurar se o governador de Macau, Carlos Melancia, recebera um suborno de 250 mil euros. Entretanto, já Robert Maxwell abandonara a parceria com o grupo empresarial de Soares, explicando a decisão em carta ao próprio Presidente. Mas logo a seguir surge Stanley Ho a querer associar-se ao grupo soarista, intenção que, segundo relata Rui Mateus em Contos Proibidos, o magnata dos casinos de Macau lhe comunica «após consulta ao Presidente da República, que ele sintomaticamente apelida de boss.» Só que Mateus cai em desgraça, e Ho negociará o seu apoio com o próprio Soares, durante uma «presidência aberta» que este efectua na Guarda. Acrescenta Mateus no livro que o grupo de Soares queria ligar-se a Ho e à Interfina (uma empresa portuguesa arregimentada por Almeida Santos) no gigantesco projecto de assoreamento e desenvolvimento urbanístico da baía da Praia Grande, em Macau, lançado ainda por Melancia, e onde estavam «previstos lucros de alguns milhões de contos». Com estas operações, esclarece ainda Mateus, o presidente fortalecia uma nova instituição: a Fundação Mário Soares. Inverosímil? Nada foi desmentido pelos envolvidos, nem nunca será.


O POLVO (CONCLUSÃO)

O anúncio da recandidatura de Soares veio acordar velhos fantasmas

As revelações de Rui Mateus sobre os negócios do Presidente Soares, em Contos Proibidos (ver anteriores edições desta coluna), tiveram impacto político nulo e nenhuns efeitos. Em vez de investigar práticas porventura ilícitas de um chefe de Estado, os jornalistas preferiram crucificar o autor pela «traição» a Soares (uma tese académica elaborada depois por Edite Estrela, ex-assessora de imprensa em Belém, revelou as estratégias de sedução do Presidente sobre uma comunicação social que sempre o tratou com indulgência). Da parte dos soaristas, imperou a lei do silêncio: comentar o tema era dar o flanco a uma fragilidade imprevisível. Quando o livro saiu, a RTP procurou um dos visados para um frente-a-frente com Mateus – todos recusaram. A omertà mantém-se: o desejo dos apoiantes de Soares é varrer para debaixo do tapete esta história (i)moral da III República, e o próprio, se inter- rogado sobre o assunto, dirá que não fala sobre minudências, mas sobre os grandes problemas da nação. Com a questão esquecida, Soares terminaria em glória uma histórica carreira pública, mas o anúncio da sua recandidatura veio acordar velhos fantasmas. O mandatário, Vasco Vieira de Almeida, foi o autor do acordo entre a Emaudio e Robert Maxwell. Na cerimónia do Altis, viam--se figuras centrais dos negócios soaristas, como Almeida Santos ou Ilídio Pinho, que o Presidente fizera aliar a Maxwell. Dos notáveis próximos da candidatura do «pai da pátria», há também homens da administração de Macau sob tutela de Soares, como António Vitorino e Jorge Coe-lho, actuais eminências pardas do PS, ou Carlos Monjardino, conselheiro para a gestão dos fundos soaristas e presidente de uma fundação formada com dinheiros de Stanley Ho. Outros ex-«macaenses» influentes são o ministro da Justiça, Alberto Costa, que, como director do Gabinete de Justiça do território, interveio para minorar os estragos de um caso judicial que destapou as ligações entre o soarismo e a Emaudio, ou o presidente da CGD por nomeação de Sócrates, Santos Ferreira, que o governador Melancia pôs à frente das obras do aeroporto de Macau. Será o polvo apenas uma bela teoria da conspiração?

30/11/05 17:24  
Anonymous Anónimo said...

www.meialaranja.blogspot.com

1/12/05 23:36  
Anonymous Anónimo said...

só a cobardia vos faz falar dessa
maneira escandalosa.
dai a cara!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

3/12/05 19:52  
Anonymous Anónimo said...

Ó palhaço!.. os dois milhões de euros são para gastar em 2006. A obra não se faz só num ano. Não percebes nada disto!. Deves ser primo do Xico, ou do Pinto. Ou será que é um dos dois!... Más linguas...

4/12/05 21:31  
Anonymous Anónimo said...

Soares, o Pai da Pátria? Ele é o padrinho da máfia!...

4/12/05 21:46  
Anonymous Anónimo said...

Embora não saibas também é teu pai.
Pergunta à tua mãe.

4/12/05 23:48  
Anonymous Anónimo said...

o 007 deita-se tarde e depois entra tarde e a más horas ao serviço..temos que cumprir horarios!!!!

6/12/05 12:29  
Anonymous Anónimo said...

Sem ter a ver com a ética, ou será que tem!
Afinal vai haver um pouquito de iluminação de natal.
Quem paga, a CML ou a AEL?

6/12/05 18:30  
Anonymous Anónimo said...

Tens razão Pinante!
Tens de cumprir horários.E já agora trabalhares no horário que te compete.
A tua chefe anda demasiado distraida.
Essa de ires ao centro de emprego, picares o ponto na entrada, bazares para a camara e voltares a picar à hora da saída é mesmo brilhante!!!!

9/12/05 01:44  
Anonymous Anónimo said...

Iluminação do Natal: aí está a política do Pinto. Não há, oporque não há dinheiro, mas depois aparece. com o hospital vai ser amesma coisa.
Grande génio, o Homem, esse verdadeiro representante do Presidente Melchior. Xico cebolas é que não manda nada..

9/12/05 10:49  
Anonymous Anónimo said...

www.meialaranja.blogspot.com

13/12/05 01:05  

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